domingo, 13 de junho de 2010

Passo a citar (XI)


«O momento da verdade, da execução da sorte suprema, faz a grande diferença. (...) A morte do toiro é o culminar de tudo o que antes com ele se faz. (...) Por muito meritória ou bela que tenha sido a faena, da estocada fulminante depende o verdadeiro e autêntico triunfo. Quem não mata não triunfa, por muito bem que antes tenha toureado. (...) Em Portugal não se matam os toiros. Daí, a subjectividade da nossa Festa.»
                              
João Queiroz («Novo Burladero», nº 259, Junho de 2010)

Um comentário:

Enrique Martín disse...

No voy a entrar en el hecho de que en Portugal se maten los toros o no, no me atrevería, ni tengo elementos de juicio, pero sólo decir que para mí es la suerte más importante del toreo, tal y como lo vemos en España. Acerca de los usos en Portugal, me gusta tanto su país, que no sería objetivo.
Un saludo